Impacto da crise hídrica em Rondônia é debatido pelo Governo do Estado e Agência Nacional de Águas

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Impacto da crise hídrica em Rondônia é debatido pelo Governo do Estado e Agência Nacional de Águas

Diante da seca dos rios em Rondônia, o Governo do Estado de Rondônia instituiu Comitê de Crise Hídrica

Porto Velho, RO - Os impactos da crise hídrica que atingem desde o ano passado a região Amazônica foram debatidos pelo Governo de Rondônia, durante reunião realizada no início da semana com a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) que, em outubro do ano passado, divulgou a situação de escassez crítica dos recursos hídricos no rio Madeira. O Governo do Estado reforçou a seriedade que a situação está sendo tratada, com união de esforços visando minimizar a problema causado pela seca extrema em toda a Amazônia.

O governador de Rondônia, Marcos Rocha, pontuou o cenário preocupante, bem como a importância de recursos para garantir o acesso à água potável aos moradores das áreas mais afetadas. Para a diretora-presidente interina da Agência, Ana Carolina Argolo e os demais diretores, o governador reforçou quanto à necessidade de medidas preventivas para que municípios afetados não sofram com o desabastecimento de água, a exemplo de Espigão do Oeste.

Governo de Rondônia mantém reunião na Agência Nacional de Águas

“O Governo de Rondônia tem se mobilizado para ações que pudessem minimizar esse impacto, principalmente com a criação do Comitê de Crise Hídrica, onde reunimos todos os esforços para ações conjuntas. Estamos trabalhando em conjunto, unindo esforços do Governo Estadual, Municipal e Federal, para melhorias significativas e preservar a qualidade de vida dos moradores de Rondônia”, ressaltou o governador.

ABASTECIMENTO

Uma das iniciativas discutidas foi a implementação de um projeto para a construção de um desvio de 12 km, do rio Barão do Melgaço, no município de Pimenta Bueno, visando garantir o abastecimento de água em Espigão do Oeste.

O governador Marcos Rocha também conheceu a sala de situação da ANA, onde são realizados monitoramentos em tempo real do nível dos rios, chuvas e barragens em todo o Brasil. O governador pôde compreender melhor como está o cenário atual e as previsões feitas para Rondônia e o restante do país.

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