O dia 27 janeiro na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

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Na Mira do Povo

O dia 27 janeiro na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

O DIA NA HISTÓRIA

27.1.2024 – BOM DIA!

Lúcio Albuquerque

69 99910 8325

RONDÔNIA

1918 – Por falta de pessoal para compor mais de uma seção eleitoral, o juiz Juventino Themudo informa: os eleitores de Porto Velho terão uma seção única, na prefeitura.

1954 – O Serviço de Navegação do Madeira inicia viagens, gratuitas, entre as cachoeiras de Santo Antônio e Teotônio, para quem morar nas zonas ribeirinhas do trecho. 

1964 – Alberto Alvarenga Mafra assume o governo do Território Federal do Guaporé, de janeiro a abril de 1964.

1976 – O título de campeão rondoniense de futebol saiu de campo e vai para o “tapetão”, mas quem perde com isso é o público, conforme o jornalista Simeão Tavernard.

1986 - O ministro da Cultura Aluízio Pimenta, que hoje vai ao Forte Príncipe, anunciou que seu ministério já tem projeto de recuperação do Forte.

1991 – 1 - O governador eleito Osvaldo Piana anuncia: o vice, agrônomo Assis Canuto, vai comandar a pasta da Agricultura. 2 - E na Federação de Futebol, os clubes aprovam a profissionalização. 

HOJE É

Dia Internacional da Lembrança do Holocausto ou Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto.  Dia da Consciência Cristã. Dia da Elevação do Brasil à Vice-Reinado. Dia do Orador. Dia Internacional do Conservador Restaurador. 

Católicos celebram Santa Ângela Mérici, São Vitaliano.

BRASIL

2013- O incêndio na boate Kiss (Santa Maria/RS), causa 242 mortes. 

MUNDO

1343 — Papa Clemente VI emite a bula papal Unigenitus para justificar o poder do papa e o uso de indulgências.m 

1888- Nos EUA é fundada a National Geographic Society. 1978- A Unesco aprova a declaração Universal dos direitos animais. 

FOTO DO DIA

PROVA DE CORAGEM NAS CORREDEIRAS

Até bem pouco tempo era fácil ver as corredeiras do Rio Madeira, quando  não tínhamos duas hidrelétricas e no trecho dava para imaginar como era conduzir um batelão no “vai e volta” de levar gente e carga, e retornar com gente e carga. 

Quem faiscou na busca de diamantes no Rio Machado também sabe contar – Abel Neves narra isso em “A Caminho de Ji-Paraná. Esses dias publiquei nessa coluna a foto de batelões “armados” prontos para irem em direção aos seringais, mas uma pessoa contestou.

Disse não acreditar que isso acontecia, e que sua família, sim, vinda do Paraná em pleno inverno, num caminhão, é que tinha “penado”. Não discuto, até porque num inverno pesado vim do norte paranaense num caminhão fazendo reportagem da viagem. E sei o que passavam.

Mas o que aqueles caras fizeram, para atravessar as cachoeiras, foi coisa que só os muito fortes, não só de força, faziam, e muitas vezes morriam tentando fazer.

Imaginar como arrastar um batelão, numa época que o único guincho eram os braços, aí, sim, era muita coragem e desprendimento. 

(F. Dana Merril, colorizada por Luís Claro)

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