O dia 12 janeiro na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

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Na Mira do Povo

O dia 12 janeiro na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

O DIA NA HISTÓRIA
12.1.2024 – BOM DIA!

Lúcio Albuquerque
69 99910 8325

RONDÔNIA

1922 - COMO ERA – O sr. Geminiano Maia, em nome de Antonio M. Carvalho, pediu em casamento a srta. Francisca Alves, e os pais da “estremecida” (?????) noiva aceitaram o pedido.

1930 – O coronel Candido Rondon visita o jornal Alto Madeira.

1948 – A fundação Sesp informa: o material, para implantação do sistema de abastecimento urbano d’água em Guajará-Mirim, chega ali até metade de fevereiro.

1956 – A Prefeitura confirmou o começo da concretagem da ladeira Irmã Capelli, para melhorar o acesso ao Hospital São José.

1976 – O DNER confirma: dia 15 abre ao tráfego a BR-319, rodovia Porto Velho a Manaus, mas só para veículos leves.

1991 – O governador Jerônimo Santana acusa o governo federal de não repassar os recursos legais ao Estado, por isso não pode pagar o funcionalismo.

COMEMORE

Dia do Empresário Contábil.
Católicos celebram Santa Marguerite Bourgeoys (também igreja Anglicana do Canadá), Santo Antonio Maria Pucci, Santo Arcádio, São Bernardo de Corleone, São Bento Biscop.

BRASIL

1861 – Intitulada Caixa Econômica da Corte (Caixa Econômica Federal).

2001 - Morre Adhemar Ferreira da Silva (n. 1927), campeão do D. Pedro IIsalto triplo nas olimpíadas de 1952 e 1956, criador da volta olímpica. 

1616 – Criação de Feliz Lusitânia (Santa Maria de Belém do Grã-Pará), Belém, capital paraense.

1914 – Nasce Orlando Villas-Bôas (+2014), sertanista e indigenista. 

2009 – Morre o Friaça (n. 1924) autor do gol do Brasil na final da Copa de 1950 (Uruguai 2x1).

MUNDO

1896 - O médico Henry Louis Smith fez o primeiro exame de raio-X. 

1998 — Dezenove países europeus concordam em proibir a clonagem humana.

FOTO DO DIA
NOVOS COSTUMES, PIOR AGORA

A primeira nota da coluna de hoje lembra com era o pedido de casamento, feito não pelo noivo, mas por uma pessoa de sua amizade que ia “pedir a mão da moça”, um ritual hoje impensável.
 
No caso presente, pelo que foi noticiado, a família autorizou e só aí o pretendente foi chamado para a sala. A pretendida entrava e era comunicada da autorização paterna – a mãe pouco ou nada opinava.

Serviam um lanche e podiam namorar, mas sob vigilância da mãe, da avó, de tias etc. Até porque além de pudicos beijos, pouco mais.

Houve casos da noiva só conhecer o pretendente no dia do casamento, como uma de minhas avós. O pai a chamou e disse que aquele era seu marido. “Casamos, ele me botou na anca do cavalo e fomos embora”, dizia ela. O amor, ou a “acostumação” viria com o tempo.

Os costumes mudaram muito. Não só nessa questão, mas no relacionamento entre pessoas. Um dos setores mais atingidos é o da civilidade. “Tempos modernos”?
 
Modernidade sempre é boa, mas quando vemos, por exemplo, o desligamento de muitos pais sobre o processo de formação dos filhos, deixando tudo para a escola, aí é preocupante.

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