Esta foi a segunda assembleia realizada pelo grupo para discutir o aumento de capital. A primeira, que aconteceu em 11 de janeiro, não atingiu o quórum necessário para deliberar sobre a pauta. Foto: GPA/Divulgação
Porto Velho, RO - Os acionistas do GPA, empresa controladora da rede Pão de Açúcar, aprovaram em assembleia geral extraordinária na noite desta segunda-feira, 22, um aumento do limite do capital autorizado da companhia. De acordo com a ata da reunião, o objetivo do aumento é viabilizar uma potencial oferta primária de ações.
Esta foi a segunda assembleia realizada pelo grupo para discutir o aumento de capital. A primeira, que aconteceu em 11 de janeiro, não atingiu o quórum necessário para deliberar sobre a pauta. Desta vez, a assembleia de acionista contou com a participação de representantes de 55% dos acionistas e a matéria foi aprovada de forma unânime.
No mês passado, a empresa anunciou que havia iniciado os trabalhos preliminares para um possível follow-on (oferta subsequente de ações, isto é, a emissão de novos papéis após a inicial) no valor estimado de 1 bilhão de reais. Para auxiliar na análise da viabilidade e dos termos dessa potencial transação, foram contratados os bancos Itaú BBA e BTG Pactual, além da BR Partners como assessor financeiro.
A decisão dos acionistas autoriza a adoção de limite ampliado de até 800 milhões de ações para a possível oferta de ações. A movimentação faz parte da estratégia do GPA em fortalecer sua posição no setor varejista e buscar recursos para futuros investimentos.
A empresa tem buscado maneiras de expandir seus negócios e aumentar a participação no mercado, e a realização de uma oferta primária de ações é uma das formas de alcançar esses objetivos. De acordo com a empresa, caso o follow-on prospere, os recurso arrecadados serão utilizados para reduzir o endividamento da companhia.
Os investidores devem repercutir a decisão na sessão desta terça-feira, 23, na bolsa de valores. No fechamento de segunda-feira, as ações do Pão de Açúcar (PCAR3) encerraram o dia em queda de 2,71%, cotadas a 4,30 reais. Nos últimos 12 meses, os papéis da rede de supermercados acumulam queda de quase 30%.
Esta foi a segunda assembleia realizada pelo grupo para discutir o aumento de capital. A primeira, que aconteceu em 11 de janeiro, não atingiu o quórum necessário para deliberar sobre a pauta. Desta vez, a assembleia de acionista contou com a participação de representantes de 55% dos acionistas e a matéria foi aprovada de forma unânime.
No mês passado, a empresa anunciou que havia iniciado os trabalhos preliminares para um possível follow-on (oferta subsequente de ações, isto é, a emissão de novos papéis após a inicial) no valor estimado de 1 bilhão de reais. Para auxiliar na análise da viabilidade e dos termos dessa potencial transação, foram contratados os bancos Itaú BBA e BTG Pactual, além da BR Partners como assessor financeiro.
A decisão dos acionistas autoriza a adoção de limite ampliado de até 800 milhões de ações para a possível oferta de ações. A movimentação faz parte da estratégia do GPA em fortalecer sua posição no setor varejista e buscar recursos para futuros investimentos.
A empresa tem buscado maneiras de expandir seus negócios e aumentar a participação no mercado, e a realização de uma oferta primária de ações é uma das formas de alcançar esses objetivos. De acordo com a empresa, caso o follow-on prospere, os recurso arrecadados serão utilizados para reduzir o endividamento da companhia.
Os investidores devem repercutir a decisão na sessão desta terça-feira, 23, na bolsa de valores. No fechamento de segunda-feira, as ações do Pão de Açúcar (PCAR3) encerraram o dia em queda de 2,71%, cotadas a 4,30 reais. Nos últimos 12 meses, os papéis da rede de supermercados acumulam queda de quase 30%.
Fonte: O Antagonista
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