O dia 13 dezembro na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

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Na Mira do Povo

O dia 13 dezembro na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

O DIA NA HISTÓRIA

13.12.23 – BOM DIA!  

Lúcio Albuquerque

69 99910 8325

RONDÔNIA

1951 – Presentes o inspetor federal de Educação José Calazans e o governador Petrônio Barcelos, a escola “Getúlio Vargas” (PVh) realiza pela 1ª vez o exame de admissão ao curso ginasial.

OBS: Exame de Admissão – prova aplicada a concluintes do 5º ano do primário (hoje Fundamental I) cujos aprovados podiam se matricular no 1º ano Ginasial (6ª série atual) 

1984 – O deputado e relator da 1ª Constituição estadual (1983), Amizael Silva, autor de várias obras com foco em Rondônia, lança seu novo livro, “No Rastro dos Pioneiros”.

1987 – Uma ação judicial impede construir o centro político-administrativo do Estado em Porto Velho.

1990 – Guajará-Mirim e Costa Marques incluídas no Programa Federal “Cidades da Fronteira”. Também área de fronteira, Porto Velho ficou fora do programa.

COMEMORE

Dia Nacional da Pessoa com Deficiência Visual. Dia Nacional do Forró. Dia do Marinheiro. Dia do Ótico. Dia do Engenheiro Avaliador e Perito de Engenharia.

Católicos celebram Santa Luzia, São Aristão Romano

BRASIL

1501 – É descoberta a Baía de Santa Luzia, hoje Vitória. 

1661 - Liberada a produção e a comercialização da cachaça no Brasil. 

1912 – Nasce Luiz Gonzaga do Nascimento (+ 1989) o rei do baião. 

1968 – Editado o Ato Institucional nº 5, suspendendo garantias constitucionais.

MUNDO

1949 — O Knesset (Parlamento) aprova mudar a capital de Israel para Jerusalém. 

1958 – É lançado nos Estados Unidos o foguete Júpiter, com um macaco a bordo. 

FOTO DO DIA

Eliezer Santos, o “Bola Sete”, baiano, chega a Porto Velho em 1943, para ser seringueiro, mas sabendo ler e escrever ganhou um emprego no Hospital São José, o único do então Território. 

Em depoimento ao jornalista Zé Catraca, o único filho de “Bola Sete”, o Jorge “Bola” contou sobre esta importante figura da cultura local. Ex-marinheiro, capoeirista, sambista, em 1946 fundou a primeira escola de samba da cidade, a “Deixa Falar”. 

Nas horas vagas tornou-se o primeiro vendedor de bilhetes da Loteria Federal e cambista do jogo do bicho, fundou a primeira academia de luta livre no Território do Guaporé.

Foi também jardineiro na praça Rondon, precursor dos primeiros movimentos carnavalescos além de ser criador do Movimento das Pastorinhas e é considerado como um dos fundadores da escola de samba "Os Diplomatas do Samba" a escola do seu coração.

Na foto, agachado, Bola Sete, à frente da bateria da “Deixa Falar”.

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