As 5 ações que Israel “precisa e deve realizar”

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As 5 ações que Israel “precisa e deve realizar”


Parlamentar israelense Avigdor Lieberman inclui na lista "a eliminação dos líderes do Hamas" e diz: "É proibido que um deles morra de morte natural". Foto: Reprodução/X

Porto Velho, RO - O parlamentar israelense Avigdor Lieberman (foto), que foi ministro da Defesa de 2016 a 2018, listou nesta sexta-feira, 17, no X, ex-Twitter, cinco “ações que o governo precisa e deve realizar”:

“1. A libertação de todos os reféns.

2. A eliminação dos líderes do Hamas, tanto em Israel como no exterior; é proibido que um deles morra de morte natural.

3. A destruição de todas as infraestruturas terroristas na Faixa de Gaza.

4. Criar uma faixa de segurança de pelo menos 3 quilômetros ao longo da fronteira com Gaza até o território da Faixa, onde cada pessoa que entra no perímetro sabe que está arriscando a sua vida.

5. Lançar o Hezbollah para além da rio Litani, tal como diz a Resolução 1701 do Conselho de Segurança da ONU.”


Para Lieberman, “não devemos terminar a guerra com menos do que isso”.

O fundador e líder do partido Israel Beitenu (“Nossa casa é Israel”) registrou na terça-feira, 14, que a “rendição” ao terror pagou seu preço:

“Há exatamente 5 anos, em 14 de novembro de 2018, renunciei ao meu cargo de ministro da Defesa após a rendição do governo israelense às organizações terroristas.”

Lieberman chamou as alegações usadas naquela época de “lavagem de palavras” para mostrar que a política de acomodação “constituiu, como avisei antecipadamente, uma rendição completa ao terrorismo e ao fluxo de dinheiro do Catar para o Hamas”.

Nascido na República Soviética da Moldávia em 1958, ele emigrou em 1978 para Israel, onde serviu ao Exército e se formou em Ciência Política pela Universidade Hebraica de Jerusalém. Começou em 1988 a trabalhar com Benjamin Netanyahu e, entre 1993 e 1996, foi diretor-geral do partido dele, o Likud. Em 1996, virou chefe de gabinete do atual primeiro-ministro em seu primeiro mandato, mas, em 1999, criou seu próprio partido de direita, atraindo o voto de um milhão de israelenses oriundos, como ele, da antiga União Soviética.

Fonte: O Antagonista

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