Véspera de mais um feriado deve trazer cautela a ativos de risco

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Véspera de mais um feriado deve trazer cautela a ativos de risco


Dados da atividade econômica, desemprego e resultado primário do setor público movimentam a agenda local dos investidores nacionais. Foto: Cris Faga/Folhapress

Porto Velho, RO - O mercado nacional acompanha divulgação de dados econômicos e deve calibrar expectativas para juros e crescimento. Às 8h30, o Banco Central publica o resultado primário do setor público consolidado, que deve apresentar superávit de R$ 1,1 bi, de acordo com as expectativas. Em seguida, a PNAD Contínua índica a situação do desemprego no país e deve apontar crescimento no número de trabalhadores à procura de recolocação para 8,9% em março, depois dos 8,6% registrados em fevereiro.

No campo corporativo, os investidores repercutem resultados de Suzano, Cielo, Alpargatas, Hypera e Multiplan na sessão desta sexta-feira, que deve ser afetada pela perspectiva de bolsa de valores fechada na segunda-feira, em função das comemorações do Dia do Trabalhador. No feriado, o governo deve anunciar o novo salário mínimo, que passará para R$ 1.320, e apresentar um projeto de lei propondo a retomada da política de reajustes do salário mínimo baseada na correção pela inflação mais a variação do PIB de dois anos antes. Hoje, o presidente Lula assina o aumento de 9% dos vencimentos dos servidores federais.

No exterior, dados de inflação nos Estados Unidos devem repercutir nas curvas de juros futuros. Além disso, investidores avaliam alerta da Amazon sobre desaceleração sobre computação em nuvem. Os futuros em Wall Street apontavam para sessões no vermelho para o S&P 500 (-0,37%) e para a Nasdaq (-0,30%), às 8h19.

No campo das commodities, o minério de ferro encerrou a primeira parte da sessão em Singapura em alta de 0,86%, aos US$ 104,80 a tonelada, mas deve encerrar o mês em queda próxima a 16% no período. O preço do petróleo também mostra recuperação agora pela manhã, cotado a US$ 79 o barril tipo Brent (+0,80%), mesmo assim, caminha para o quarto mês consecutivo de queda.

Fonte: O Antagonista

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