Varíola do macaco: pacientes de SP estão em bom estado de saúde

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Varíola do macaco: pacientes de SP estão em bom estado de saúde

Tubos de ensaio com testes positivos para a monkeypox, a varíola do macacoDADO RUVIC/REUTERS

Porto Velho, RO - Os dois pacientes de São Paulo diagnosticados com monkeypox, a varíola do macaco, estão em bom estado de saúde e em isolamento, segundo informa a Secretaria de Saúde de São Paulo. Um deles está internado no Instituto de Infectologia Emílio Ribas, e o outro permanece em casa, na cidade de Vinhedo, no interior do estado.

O primeiro caso da doença no país foi confirmado na última quinta-feira (9), pelo governo paulista. Trata-se de um morador da capital, que apresenta boa evolução do quadro clínico.

A segunda vítima da infecção, um homem de 29 anos, teve seu quadro confirmado e divulgado neste sábado (11), e está isolado em sua residência, no interior. A Vigilância Epidemiológica do município, em parceria com o governo do estado, monitora o caso e as pessoas com quem ele teve contato.

Transmissão

A varíola do macaco, em inglês monkeypox, é uma doença viral rara, transmitida pelo contato com uma pessoa infectada e com lesões na pele. Esse contato pode se dar por meio de abraço, beijo, massagens ou relações sexuais.

A doença também pode ser transmitida por secreções respiratórias e pelo contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies utilizadas pelo doente.

Não há um tratamento específico, mas os quadros clínicos costumam ser leves, sendo necessário observar e cuidar das lesões.

Sintomas

De acordo com a Secretaria de Saúde do estado, entre os primeiros sintomas da doença estão febre, dor de cabeça, dores musculares e nas costas, inchaço nos linfonodos (os gânglios linfáticos, também conhecidos como ínguas, quando aumentam de tamanho), calafrios ou cansaço.

De um a três dias após o início dos sintomas, começam a surgir lesões na pele, geralmente na boca, nos pés, no peito, no rosto e/ou na região genital.

Como prevenção, deve-se evitar o contato próximo com a pessoa doente, pelo menos até que todas as feridas tenham cicatrizado, assim como com qualquer material que tenha sido usado pelo infectado.

Também é importante higienizar as mãos, lavando-as com água e sabão, ou utilizando álcool gel.

Fonte:Agência Brasil

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