Pré-candidato ao Governo, Marcos Rogério empurrou Expedito Junior goela abaixo de correligionários e da base bolsonarista de Rondônia
Porto Velho - RO, Depois de empurrar goela abaixo a candidatura de Expedito Junior, Senador cassado pela justiça, o também senador e pré-candidato ao governo de Rondônia, Marcos Rogério (PL) voltou atrás nesta terça-feira, 10, e desmentiu o que ele mesmo havia afirmado no final de semana. A partir desta terça-feira, Expedito já não é mais o candidato oficial de Marcos Rogério ao Senado Federal, como o próprio Marcos Rogério havia afirmado em entrevista à imprensa.
Depois de uma enxurrada de críticas e ataques de membros do PL, partido que Marcos Rogério comanda em Rondônia após defesa do presidente Bolsonaro na CPI da Covid, e de membros da base bolsonarista no Estado, Marcos Rogério utilizou sua assessoria para desmentir o que ele mesmo afirmou: em nota, a assessoria do pré-candidato agora diz que não há mais nada definido em relação à candidatura de Senado, cuja vaga, até o início da semana, era de Expedito.
A relação de Marcos Rogério e Expedito Junior sempre foi uma incógnita até mesmo nos bastidores políticos. Assessores garantem que a campanha de Marcos Rogério ao Governo de Rondônia terá o direcionamento do aliado Expedito e numa eventual vitória, Expedito passa a exercer grande influência nas decisões de gestão do Executivo Estadual.
Expedito Junior perdeu o mandato em 2008 pelo crime de compra de votos e abuso de poder econômico nas eleições de 2006. De acordo com o processo, Expedito pagou R$ 100 para cada funcionário de uma empresa que pertence à sua família e determinou que os funcionários também oferecessem o mesmo valor para pessoas que conhecessem para que votassem em Expedito Junior. De lá pra cá, Expedito colocou o filho na política e vem tentando ganhar o Governo do Estado. Em um recuo estratégico, Expedito decidiu colocar Marcos Rogério como candidato ao Governo enquanto ele tenta recuperar sua vaga ao Senado Federal.
Depois de uma enxurrada de críticas e ataques de membros do PL, partido que Marcos Rogério comanda em Rondônia após defesa do presidente Bolsonaro na CPI da Covid, e de membros da base bolsonarista no Estado, Marcos Rogério utilizou sua assessoria para desmentir o que ele mesmo afirmou: em nota, a assessoria do pré-candidato agora diz que não há mais nada definido em relação à candidatura de Senado, cuja vaga, até o início da semana, era de Expedito.
A relação de Marcos Rogério e Expedito Junior sempre foi uma incógnita até mesmo nos bastidores políticos. Assessores garantem que a campanha de Marcos Rogério ao Governo de Rondônia terá o direcionamento do aliado Expedito e numa eventual vitória, Expedito passa a exercer grande influência nas decisões de gestão do Executivo Estadual.
Expedito Junior perdeu o mandato em 2008 pelo crime de compra de votos e abuso de poder econômico nas eleições de 2006. De acordo com o processo, Expedito pagou R$ 100 para cada funcionário de uma empresa que pertence à sua família e determinou que os funcionários também oferecessem o mesmo valor para pessoas que conhecessem para que votassem em Expedito Junior. De lá pra cá, Expedito colocou o filho na política e vem tentando ganhar o Governo do Estado. Em um recuo estratégico, Expedito decidiu colocar Marcos Rogério como candidato ao Governo enquanto ele tenta recuperar sua vaga ao Senado Federal.
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