Dólar opera acima de R$ 4,70

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Na Mira do Povo

Dólar opera acima de R$ 4,70

Notas de dólar e real em casa de câmbio — Foto: Reuters

Porto Velho, RO - O dólar opera em queda nesta segunda-feira (30), engatando uma terceira queda diária consecutiva, seguindo a fraqueza da divisa norte-americana no exterior, conforme investidores reavaliavam suas expectativas de aperto monetário nos Estados Unidos, abandonando apostas de altas muito agressivas nos juros.

Às 11h32, a moeda norte-americana recuava 0,42%, vendida a R$ 4,7181. Na mínima até o momento, chegou a R$ 4,6906. Veja mais cotações.

Já o Ibovespa opera em queda.

Na sexta-feira, o dólar fechou em baixa de 0,48%, a R$ 4,7381, marcando recuo de 2,77% na semana. Na parcial do mês, tem baixa de 4,14%. No ano, acumula desvalorização de 15,01% frente ao real.


O que está mexendo com os mercados?

No exterior, os investidores seguem monitorando os sinais de desaceleração econômica global em meio à inflação persistentemente alta. Participantes do mercado alertavam para possibilidade de volatilidade nos mercados nesta sessão devido à redução da liquidez em razão de feriado nos EUA.

Os preços do petróleo subiam acima de US$ 120 o barril, maior nível em mais de 2 meses, antes de reunião da União Europeia que deve discutir sanções contra a Rússia por sua invasão da Ucrânia.

Na semana passada, o Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA), sinalizou que pode fazer uma pausa após aumentar os juros em 0,5 ponto percentual em cada uma de suas próximas duas reuniões, o que contribuiu para reduzir parte da volatilidade no mercado de câmbio.

Por aqui, a FGV mostrou que o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) desacelerou a alta para 0,52% em maio e atingiu 10,72% em 12 meses. A confiança do comércio avançou em maio para o maior nível desde outubro do ano passado, enquanto que a confiança de serviços subiu pelo terceiro mês seguido.

O Banco Central não divulgará mais uma vez o tradicional relatório com as projeções do mercado para a economia brasileira devido à greve dos servidores.

Fonte: G1

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