Em entrevista ao site da Jovem Pan, o dono das lojas Havan e até então apoiador do governo Bolsonaro, afirmou que decidirá até abril.
" Vejo candidatos candidatos ruínas que penso como essas pessoas se candidatam. Nunca tocaram uma birosca, uma máquina de fazer suco de cana, um carrinho de pipoca e são candidatos a presidente, senadores, governadores.
Por isso que o nosso país está do jeito que está, são candidatos ruínas que não acreditam no capitalismo, no trabalho, na meritocracia como forma de crescimento, e eu fico triste. Pensando nisso, às vezes me dá a vontade de me candidatar e colocar meu nome à disposição dos catarinenses ou dos brasileiros " , afirmou.
Ele aproveitou para negar ser chapa-branca e criticou a atuação de Bolsonaro junto ao Congresso. " O presidente não é o salvador da pátria. Ele pode ter todos os interesses possíveis para querer mudar o país, colocado um grupo de ministros fantásticos, mas não foi muito bem com o Congresso ", disse ele.
" Moro fez um grande trabalho no Brasil. Sem uma operação Lava Jato, talvez o PT existisse no poder até hoje. A Lava Jato mostrou como entranhas do poder, das empresas estatais, o quanto nós somos roubados diariamente. o ano que vem, ainda está cedo.
Se antecipou muito quanto antes no país, devíamos ter trabalhado e, a partir do segundo trimestre de 2022, falar em alterações. Podíamos ter trabalhado como reformas que mais precisávamos. Como fiz em 2018, lá na frente vou escolher o candidato para apoiar ", apontou.
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