Nicolás Maduro e Ernesto Araújo
Um dia antes da chegada do secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, ao Brasil, o Ministério das Relações Exteriores, sob o comando de Ernesto Araújo, emitiu um comunicado pedindo que a comunidade internacional não apoie as eleições legislativas convocadas pelo presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.
"Em face do teor do relatório, o Brasil considera que um regime como o de Maduro não tem quaisquer condições ou legitimidade para convocar ou conduzir um processo eleitoral limpo e justo, e, portanto, que as eleições parlamentares convocadas pela ditadura para o próximo mês de dezembro não devem ser apoiadas pela comunidade internacional", diz o comunicado.
"O Brasil espera que o relatório mobilize toda a comunidade internacional a trabalhar pela extinção do regime ditatorial de Maduro e pela libertação da Venezuela", acrescenta o Itamaraty.
A eleição na Venezuela está marcada para o dia 6 de dezembro.
Em sua turnê pela América Latina, Pompeo visitará a fronteira entre Brasil e Venezuela, realizando um ato hostil contra o país governado por Maduro.
Na quarta-feira, uma missão da ONU vinculou o governo Maduro a "crimes contra a Humanidade". "A missão encontrou motivos razoáveis para acreditar que as autoridades e as forças de segurança venezuelanas planejaram e executaram, desde 2014, graves violações dos direitos humanos", dizia um informe da a presidente do grupo, Marta Valiñas.
Fonte: Brasil 247/(Foto: Reuters | ABr)
Um dia antes da chegada do secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, ao Brasil, o Ministério das Relações Exteriores, sob o comando de Ernesto Araújo, emitiu um comunicado pedindo que a comunidade internacional não apoie as eleições legislativas convocadas pelo presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.
"Em face do teor do relatório, o Brasil considera que um regime como o de Maduro não tem quaisquer condições ou legitimidade para convocar ou conduzir um processo eleitoral limpo e justo, e, portanto, que as eleições parlamentares convocadas pela ditadura para o próximo mês de dezembro não devem ser apoiadas pela comunidade internacional", diz o comunicado.
"O Brasil espera que o relatório mobilize toda a comunidade internacional a trabalhar pela extinção do regime ditatorial de Maduro e pela libertação da Venezuela", acrescenta o Itamaraty.
A eleição na Venezuela está marcada para o dia 6 de dezembro.
Em sua turnê pela América Latina, Pompeo visitará a fronteira entre Brasil e Venezuela, realizando um ato hostil contra o país governado por Maduro.
Na quarta-feira, uma missão da ONU vinculou o governo Maduro a "crimes contra a Humanidade". "A missão encontrou motivos razoáveis para acreditar que as autoridades e as forças de segurança venezuelanas planejaram e executaram, desde 2014, graves violações dos direitos humanos", dizia um informe da a presidente do grupo, Marta Valiñas.
Fonte: Brasil 247/(Foto: Reuters | ABr)
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