Todos contra Tiffany e indiretamente Bauru.
Esse é o cenário atual e o que está acontecendo nos bastidores do vôlei feminino brasileiro.
O blog apurou que o movimento contra a presença da jogadora cresceu nos últimos dias. Foi quando curiosamente Tiffany melhorou consideravelmente seu aproveitamento dentro de quadra e ameaçou Praia Clube e Osasco.
Coincidentemente os playoffs se aproximam.
Oficialmente, até por conta dos respectivos patrocinadores, os clubes dificilmente irão se manifestar publicamente. Mas não é o que tem acontecido fora de quadra.
Apenas o Sesi se mostrou indiferente.
A CBV, segundo consta, já tem conhecimento da insatisfação da maioria. Procurada pelo blog, a assessoria da entidade ainda não retornou o contato.
Os clubes cobram e pedem uma posição mais radical da CBV. A esperança é pequena que alguma coisa seja alterada para a atual edição.
O problema é para a próxima temporada. Se nada mudar na decisão futura do COI sobre o caso e Tiffany continuar tendo condições de jogo, a CBV terá que se virar para resolver a questão.
E não será fácil.
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