Proteção Máxima Vigilância e Segurança alega que seu nome foi usado indevidamente por profissionais que usavam camisas com nome da empresa sem ter sido contratada para prestar serviço.
O jornal eletrônico Rondoniaovivo teve acesso a uma denúncia feita na última sexta-feira (12) pela Proteção Máxima Vigilância e Segurança ao promotor de Justiça Rogério José Nantes, do Ministério Público Estadual, onde apontou irregularidades na Festa da Virada, promovida pela Prefeitura de Porto Velho, no dia 31 de dezembro, na Estrada de Ferro Madeira Mamoré.
A empresa apontou que “seguranças particulares da comemoração utilizavam uniformes da empresa no evento, o que não faz nenhum sentido, haja vista que não fora contratada para atuar no citado evento”.
A Proteção Máxima ainda foi além, onde “tal fato causa estranheza e indignação a representante, em virtude do seu nome ter sido usado por terceiros sem autorização e mais estranheza causou em saber que tudo indica a representada (Prefeitura) não teve zelo no ato da contratação da empresa para fazer a segurança do evento”.
Diante dos fatos, a empresa que se sentiu prejudicada pediu a imediata investigação apuratória para averiguar o procedimento administrativo que culminou na contratação da empresa de segurança privada e se a mesma atendeu as normas previstas na Lei
Complementar Municipal 190/2004 e a portaria 3233/2012 DG/DPF de 10 de dezembro de 2012. “Diante dos indícios que a contratação da empresa de segurança foi feita sem o mínimo de cuidados com os princípios da legalidade e isonomia, requer que seja deflagrado procedimento com o objetivo de verificar todos os termos legais para a contratação de profissionais de segurança para o evento Réveillon 2017 realizado pela Prefeitura de Porto Velho”, destacou o documento assinado pela representante da empresa e entregue ao Ministério Público Estadual.
RONDONIA AO VIVO
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